O facto de não gostarmos muito de nós até é bom!
Porque nos torna humildes!
...
Mas quando não se gosta com G grande é que se complicam as coisas...
Como diria Alves Martins, "tudo" - digo eu - "(...) deve ser como o Sal na comida. Nem muito, nem pouco. Apenas o necessário".
Devíamos conservar sempre a humildade mas o "egoísmo"... o pensarmos em nós e no nosso bem-estar - em bom peso e medida -, devia também fazer parte da nossa vida.
Porque me parece que só estando "de bem com a vida", poderemos desenvolver o altruísmo necessário para nos preocuparmos em melhorar a vida dos que nos rodeiam.
Porque nos torna humildes!
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Mas quando não se gosta com G grande é que se complicam as coisas...
Como diria Alves Martins, "tudo" - digo eu - "(...) deve ser como o Sal na comida. Nem muito, nem pouco. Apenas o necessário".
Devíamos conservar sempre a humildade mas o "egoísmo"... o pensarmos em nós e no nosso bem-estar - em bom peso e medida -, devia também fazer parte da nossa vida.
Porque me parece que só estando "de bem com a vida", poderemos desenvolver o altruísmo necessário para nos preocuparmos em melhorar a vida dos que nos rodeiam.
O reconforto de saber que pudemos, em determinada altura, desenhar um sorriso em alguém é prémio maior de qualquer boa-acção.
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