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segunda-feira, 15 de maio de 2006

Espécime avícola na cavidade metacárpica, supera os congéneres revolteando em duplicado

Ora, Vale mais um pássaro na mão que dois a voar...
Já lá vai o tempo que os provençais tinham razão...

A tradição já não é o que era e às custas disso vemo-nos agora superados pelas lamentáveis verdades.

Caros, as aves estão infectadas!

Os porcos infectados estão!

E as únicas que se recusam a mudar são as vacas, que continuam loucas!

Já não se pode comer nada, ou ninguém, a bem dizer.
Anda tudo louco, doente, epidémico ou tresloucado!
Irra, não há condições!
Não tarda nada anda tudo a jejuar. De comida e de sexo!
Vão-nos valendo as saladitas e os preservativos.
Se as primeiras nos salvaguardam dos vis vírus da carne, os segundos permitem-nos desfrutar da mesma sem saírmos contaminados...ou não...

terça-feira, 9 de maio de 2006

Spettus Penis


Mas quem raio é "Spettus Penis"?
Mas será que ninguém começa a ler as coisas desde o início?
Spettus Penis (ou espeto de pau, como preferirem) é o
irmão gémeo do Pinocchio!

Não se trata de uma cópia do filho de Gepetto mas uma versão melhorada do que o Pinóquio poderia ter sido.
Ora aí está! Spettus Penis é um Pinóquio melhorado que, com humor de criança, vai contando umas mentiras, sob a forma de verdade.
Ou serão umas verdades, sob a forma de mentira?

Já não lhe cresce o nariz, isso é certo...

Spettus Penis nasce então pelas mãos de duas pessoas extraordinárias (que admiro de coração e alma) e que, um dia, incentivaram o Zé Febras a dar o ar da sua (des)graça.
Zé Febras deu um ouvido a cada e o coração às duas!

À dupla ZZ, um beijo enorme!
BP

segunda-feira, 8 de maio de 2006

Haxixe! Santinho!

Um olhar sobre....
Pode ser sobre.. porque não... a queima das Fitas de Coimbra.
Espeto de Pau, saiu à rua e foi até ao Queimódromo.

Ponto 1 - Porquê Queimódromo?!? Será pelo "incenso" que se queima por lá?

Hum... cheira bem, não cheira?
Hum... parece... parece... incenso?!
Noap, é ganza mesmo!

Nos tempos antigos (é tão bom usar esta expressão, quando não se faz puto de ideia da data correcta...), o incenso era feito de resinas ou gomas aromáticas (tais como olíbano e bálsamo), pulverizadas e muitas vezes misturadas com substâncias tais como especiarias, cascas resinosas e flores (a fim de criar uma certa fragrância para usos específicos).

Ok, isto é o incenso.

"Insenso", é confundir isto com a "fragância" da ganza!
Até podíamos! Afinal, ainda se apanham alguns odores no mercado, ditas incenso, com cheiro a ópio (que venha F.Pessoa e que nos conte a que cheira).

Ora ganza... haxixe, portanto, cuja sonoridade da palavra mais parece um espirro!

"Epá, tens aí haxixe?"
"Santinho! Queres o quê?"

Sempre há aqueles que preferem dizer: "Tens aí haxis?"

Pudera... com tanto "Santinho! Queres o quê?" passa-se uma noite inteira, a fungar do nariz, morrendo por fumar uma e com a fama de ranhoso...

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