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quarta-feira, 2 de abril de 2008

Coimbra... sempre e só coimbra





É ao som de Carlos Paredes e os Belle Chase que, muitas vezes, choro a tristeza de uma despedida...

Coimbra, mais do que uma cidade, é palco de muitas e grandes amizades.

Dizem que não há ano em Coimbra, como o primeiro e o último.

O primeiro por todas as novas experiências que se vivem; pelas responsabilidades que nos imputam; pela vida boémia e errante que não conhecíamos, pelas pessoas que encontramos, pelas descobertas que fazemos, pelas loucuras que cometemos.

O último pela intensidade com que tentamos racionalizar as experiências que se viveram, pelas responsabilidades que nos imputaram, pela ida boémia e errante que conhecemos, pelas pessoas que encontrámos, pelas descobertas que fizemos, pelas loucuras que cometemos.

Mas não é possível racionalizar... não é possível quantificar, desmistificar, condensar, juntar.
Só guardar... com carinho; prender... no coração.

Aos meus amigos, a quem tudo devo... o meu momento de homenagem.

2 comentários:

Carlokas disse...

Coimbra... A perdição, os sonhos, as alegrias e as noites em que só nos apetece chorar.

Coimbra, esse local onde tudo se passa e mais se pode passar.

Coimbra, onde eu fiz GRANDES AMIGOS

Coimbra, dói sentir a falta que me faz

Coimbra, onde te conheci e te guardei no meu coração PARA SEMPRE

SÊ FELIZ AMIGA
ADMIRO-TE MUITO

Diana disse...

nunca digas que o passado já lá vai...podes tê lo perto de ti quando quiseres...basta recordar! E "recordar é viver"...tão duro é para ti que abandonaste a "casa" como é para nós que todos os dias sentimos a tua falta...resta nos encarar a realidade e levar connosco o que de melhor há: as amizades, que longe ou perto, nos fazem felizes!

gosto de ti*