Páginas

terça-feira, 20 de março de 2012

Meio-meio, nada cheio...

De uma lentidão monocórdica...
Recitam-se palavras; Desenham-se conversas..
E em tudo o que faço...

É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.



Paro no momento.
Definho vontade...
E em tudo o que faço...

É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.



Conheço a verdade
E sem nada perder, definho a vontade
E em tudo o que faço...

É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.



Passa a hora, passa o dia
O ano que foi, o ano que vem...
E em tudo o que faço...

É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.



Se pudesse haver um sinal
E um dia mudar me parece
Seria, em tudo o que faço

...um tempo que pára, e em tudo o que trouxesse, fosse um meio-meio, em tudo cheio.


These are the (timeless) days!
.

Sem comentários: