Faz-se tarde, o vento ressoa por entre os vales do pensamento de um velho.
O vento, esse apenas está de passagem, aproveitando para suavizar o ar húmido e grotesco do inverno já passado, e o velho, esse, continua a pensar.
Ao longe, uma fonte brilha, de tão resplandecente ser a cor da sua água límpida, pura, desprovida de maldade.
No meio de um bosque, um casal de esquilos acena à gente de boa fé, e um jovem casal de namorados murmura palavras de amor, soltas ao vento, junto ao velho.
Ouve-se uma nota musical, melodiosa.
Será gente? Não!
É apenas um lindo pássaro negro palrando cantigas ao velho, ao velho que já lá não está, partiu (!), volta na próxima Primavera.
O vento, esse apenas está de passagem, aproveitando para suavizar o ar húmido e grotesco do inverno já passado, e o velho, esse, continua a pensar.
Ao longe, uma fonte brilha, de tão resplandecente ser a cor da sua água límpida, pura, desprovida de maldade.
No meio de um bosque, um casal de esquilos acena à gente de boa fé, e um jovem casal de namorados murmura palavras de amor, soltas ao vento, junto ao velho.
Ouve-se uma nota musical, melodiosa.
Será gente? Não!
É apenas um lindo pássaro negro palrando cantigas ao velho, ao velho que já lá não está, partiu (!), volta na próxima Primavera.
Anabela Lopes
nº5, 11ºA
1998
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