
Pode ser sobre.. porque não... a queima das Fitas de Coimbra.
Espeto de Pau, saiu à rua e foi até ao Queimódromo.
Ponto 1 - Porquê Queimódromo?!? Será pelo "incenso" que se queima por lá?
Hum... cheira bem, não cheira?
Hum... parece... parece... incenso?!
Noap, é ganza mesmo!
Nos tempos antigos (é tão bom usar esta expressão, quando não se faz puto de ideia da data correcta...), o incenso era feito de resinas ou gomas aromáticas (tais como olíbano e bálsamo), pulverizadas e muitas vezes misturadas com substâncias tais como especiarias, cascas resinosas e flores (a fim de criar uma certa fragrância para usos específicos).
Hum... parece... parece... incenso?!
Noap, é ganza mesmo!
Nos tempos antigos (é tão bom usar esta expressão, quando não se faz puto de ideia da data correcta...), o incenso era feito de resinas ou gomas aromáticas (tais como olíbano e bálsamo), pulverizadas e muitas vezes misturadas com substâncias tais como especiarias, cascas resinosas e flores (a fim de criar uma certa fragrância para usos específicos).
Ok, isto é o incenso.
"Insenso", é confundir isto com a "fragância" da ganza!
Até podíamos! Afinal, ainda se apanham alguns odores no mercado, ditas incenso, com cheiro a ópio (que venha F.Pessoa e que nos conte a que cheira).
Ora ganza... haxixe, portanto, cuja sonoridade da palavra mais parece um espirro!
"Epá, tens aí haxixe?"
"Santinho! Queres o quê?"
Sempre há aqueles que preferem dizer: "Tens aí haxis?"
Pudera... com tanto "Santinho! Queres o quê?" passa-se uma noite inteira, a fungar do nariz, morrendo por fumar uma e com a fama de ranhoso...
.
Sem comentários:
Enviar um comentário