De uma lentidão monocórdica...
Recitam-se palavras; Desenham-se conversas..
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Paro no momento.
Definho vontade...
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Conheço a verdade
E sem nada perder, definho a vontade
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Passa a hora, passa o dia
O ano que foi, o ano que vem...
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Se pudesse haver um sinal
E um dia mudar me parece
Seria, em tudo o que faço
...um tempo que pára, e em tudo o que trouxesse, fosse um meio-meio, em tudo cheio.
These are the (timeless) days!
.
Recitam-se palavras; Desenham-se conversas..
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Paro no momento.
Definho vontade...
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Conheço a verdade
E sem nada perder, definho a vontade
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Passa a hora, passa o dia
O ano que foi, o ano que vem...
E em tudo o que faço...
É um tempo que pára e em tudo o que traz,... é um nada cheio, meio-meio.
Se pudesse haver um sinal
E um dia mudar me parece
Seria, em tudo o que faço
...um tempo que pára, e em tudo o que trouxesse, fosse um meio-meio, em tudo cheio.
These are the (timeless) days!
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